sábado, 5 de fevereiro de 2011

Annie Awards 2011

Eis as principais caregorias do Annie Awards deste ano.

UPDATE: Vencedores em bold.

MELHOR LONGA ANIMADO

- Meu Malvado Favorito, Illumination Entertainment e Universal Pictures
- Como Treinar o Seu Dragão, Dreamworks Animation
- Enrolados, Disney
- O Mágico, Django Films
- Toy Story 3, Pixar

MELHOR CURTA ANIMADO
- Coyote Falls, Warner Bros. Animation
- Day & Night, Pixar
- Enrique Wrecks the World, House of Chai
- The Cow Wanted To Be A Hamburger, Plymptoons Studio
- The Renter, Jason Carpenter

MELHOR COMERCIAL DE TELEVISÃO ANIMADO
- Children's Medical Center
- Frito Lay Dips "And Then There Was Salsa"
- ‘How To Train Your Dragon’ Winter Olympic Interstitial "Speed Skating"
- McDonald's "Spaceman Stu"
- Pop Secret "When Harry Met Sally"

MELHOR PRODUÇÃO DE ANIMAÇÃO PARA TELEVISÃO
- Futurama
- Kung Fu Panda Holiday
- Scared Shrekless
- Star Wars: The Clone Wars “Arc Troopers”
- The Simpsons “The Squirt and the Whale”

MELHOR PRODUÇÃO DE ANIMAÇÃO INFANTIL PARA TELEVISÃO
- Adventure Time
- Cloudbread
- Fanboy & Chum Chum
- Regular Show
- SpongeBob SquarePants

MELHOR VIDEO GAME ANIMADO
- Heavy Rain
- Kirby's Epic Yarn
- Limbo
- Shank

Fonte: blog Animação S.A.

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

O Mágico

Do mesmo criador de As Bicicletas de Belleville.

Assisti O Mágico hoje, aqui no Espaço de Cinema, na Voluntários da Pátria (a parir de amanhã vai correr pro Cineclube Estação Botafogo).

Visualmente é um filme belíssimo, eu gostei do character design, os fundos então nem se fala... imagino que Edimburgo seja aquilo mesmo. A aldeia e as Highlands me convenceram. :)

Mas eu tive um problema com o andamento. Pareceu-me um filme do Jacques Tati - como, afinal, foi a partir do roteiro deste comediante francês, para quem não conhece (recomendo os que assisti: Meu Tio e As Férias de Monsieur Hulot) - só que lento. Um pouco demais.

O período de decadência é interessantemente marcado, sim, mas pessoalmente gostaria de ter visto um pouco mais de ênfase nos personagens colegas de infortúnio do Mágico: os acrobatas, o palhaço, o ventríloquo... aquela coisa meio chapliniana, talvez meio comédia italiana, que junta o humor com um pingo de tragédia: mas não, ficou entre as gags Tatiescas (a da lavagem do carro é dez!) e aquela relação esquisita entre ele e a menina.

Monsieur Tati, em celulóide e a cores...

Em português mais simples, confesso que achei meio chato. Talvez haja, realmente, uma sutileza ou duas que eu perdi, e sem dúvida que precisamos sempre de tratamentos de roteiro que não recaiam no óbvio.

Infelizmente, minhas impressões são essas.

No blog de Elenora Rosset - de onde encontrei o pôster -, entretanto, interessantes informações que podem dar uma luz a mais na compreensão desta história e formato.